Viagem para Bariloche e Buenos Aires: Roteiro completo para aproveitar o melhor da Argentina
Viagem para Bariloche e Buenos Aires: Roteiro completo para aproveitar o melhor da Argentina
Então, este post é para você. Nós vamos te mostrar um roteiro de 10 dias para você conhecer o melhor de Buenos Aires e Bariloche, dois destinos imperdíveis no país. Você vai se encantar com a cultura, a gastronomia, a história e a natureza desses lugares, e voltar com muitas lembranças inesquecíveis.
Dia 1: Chegada em Buenos Aires
O primeiro dia do seu roteiro é dedicado a chegar em Buenos Aires e se acomodar no seu hotel. A cidade tem dois aeroportos principais: o Aeroporto Internacional de Ezeiza, que recebe voos internacionais, e o Aeroporto Jorge Newbery, que recebe voos domésticos e regionais. Dependendo do seu ponto de partida, você pode escolher o que for mais conveniente para você.
Para se locomover do aeroporto até o centro da cidade, você pode usar táxi, ônibus, metrô ou transfer. O táxi é a opção mais rápida e confortável, mas também a mais cara. O ônibus é a opção mais barata, mas também a mais demorada e complicada. O metrô é uma opção intermediária, mas nem todos os aeroportos têm estações próximas. O transfer é uma opção prática e segura, mas você precisa reservar com antecedência.
Uma vez no centro da cidade, você pode escolher entre diversas opções de hospedagem, desde hostels até hotéis de luxo. Uma dica é ficar em algum bairro bem localizado e com boa infraestrutura, como Palermo, Recoleta ou San Telmo. Esses bairros têm fácil acesso aos principais pontos turísticos, além de oferecerem muitas opções de restaurantes, bares, lojas e parques.
Dia 2: City tour por Buenos Aires
O segundo dia do seu roteiro é dedicado a conhecer os principais pontos turísticos de Buenos Aires. A cidade tem muita história, arte e cultura para oferecer, e você pode explorá-la de diversas formas: a pé, de bicicleta, de ônibus, de metrô ou de carro. Uma boa ideia é fazer um city tour guiado, que pode ser contratado em agências de turismo ou online. Assim, você pode aprender mais sobre a história e as curiosidades de cada lugar, além de ter um guia que fala o seu idioma.
Alguns dos lugares que você não pode deixar de visitar são:
Plaza de Mayo: é a praça mais importante da cidade, onde fica a Casa Rosada, a sede do governo argentino, e a Catedral Metropolitana, onde o Papa Francisco foi arcebispo. A praça também é palco de manifestações políticas e sociais, como as das Mães da Praça de Maio, que buscam justiça pelos seus filhos desaparecidos durante a ditadura militar.
Caminito: é uma rua colorida e animada no bairro de La Boca, onde nasceu o tango. O lugar é cheio de casas de madeira pintadas de cores vivas, que remetem à origem humilde dos imigrantes que ali moravam. Você pode ver artistas de rua, dançarinos de tango, lojas de artesanato e restaurantes típicos. Não deixe de tirar uma foto com a estátua do famoso jogador de futebol Diego Maradona, que é um ídolo nacional.
Obelisco: é o monumento mais emblemático de Buenos Aires, que fica na Avenida 9 de Julio, a mais larga do mundo. O obelisco foi construído em 1936 para comemorar os 400 anos da fundação da cidade, e tem 67 metros de altura. À noite, ele fica iluminado e pode mudar de cor de acordo com eventos especiais.
Teatro Colón: é o teatro de ópera mais famoso da América Latina, e um dos mais belos do mundo. O teatro foi inaugurado em 1908, e tem uma arquitetura impressionante, com uma cúpula pintada por Raúl Soldi, um dos maiores artistas argentinos. Você pode fazer uma visita guiada pelo interior do teatro, ou assistir a um espetáculo de ópera, balé ou música clássica.
Cemitério da Recoleta: é um dos cemitérios mais famosos do mundo, onde estão enterradas personalidades históricas, políticas e artísticas da Argentina, como Eva Perón, Carlos Gardel, Luis Federico Leloir, entre outros. O cemitério tem mais de 6 mil mausoléus, que se destacam pela sua beleza e diversidade de estilos arquitetônicos. Você pode fazer uma visita guiada pelo cemitério, ou simplesmente caminhar e admirar as obras de arte.
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Dia 3: Passeio pelo Delta do Tigre
O terceiro dia do seu roteiro é dedicado a fazer um passeio pelo Delta do Tigre, um conjunto de ilhas e canais formados pelo rio Paraná, a cerca de 30 km de Buenos Aires. O Delta do Tigre é um lugar ideal para relaxar e entrar em contato com a natureza, longe do agito da cidade. Você pode fazer um passeio de barco pelo delta, e conhecer as diferentes ilhas, que abrigam casas, clubes, restaurantes, museus e parques. Você também pode fazer atividades como caiaque, remo, pesca, ciclismo ou caminhada.
Para chegar ao Delta do Tigre, você pode pegar um trem na estação Retiro ou Mitre, que leva cerca de uma hora até a estação Tigre. Lá, você pode comprar o seu bilhete de barco em algum dos vários cais que oferecem o serviço. O passeio de barco dura entre uma e três horas, dependendo do roteiro escolhido. Você pode optar por um passeio panorâmico, que passa pelas principais ilhas e pontos de interesse, ou por um passeio temático, que foca em algum aspecto específico do delta, como a história, a cultura ou a ecologia.
Algumas das atrações que você pode visitar no Delta do Tigre são:
Museu de Arte Tigre: é um museu que fica em um antigo cassino, construído em 1912, com uma arquitetura neoclássica e uma vista privilegiada para o rio. O museu abriga uma coleção de obras de arte argentinas, principalmente do século XX, com destaque para os pintores Benito Quinquela Martín, Fernando Fader e Cesáreo Bernaldo de Quirós.
Parque de la Costa: é um parque de diversões que fica na margem do rio, e que oferece mais de 50 atrações para todas as idades, como montanhas-russas, carrosséis, roda-gigante, shows e espetáculos. O parque também tem uma área temática chamada Aquafan, que é um parque aquático com piscinas, tobogãs e brinquedos.
Puerto de Frutos: é um mercado que fica na margem do rio, e que vende produtos típicos do delta, como frutas, verduras, flores, artesanato, móveis, doces, queijos, etc. Você pode aproveitar para comprar lembranças, provar as delícias locais e observar o movimento dos barcos e das pessoas.
Dia 4: Dia livre em Buenos Aires
O quarto dia do seu roteiro é um dia livre para você aproveitar Buenos Aires do seu jeito. Você pode escolher entre as muitas opções de lazer, cultura e entretenimento que a cidade oferece, de acordo com o seu gosto e o seu orçamento. Aqui vão algumas sugestões do que você pode fazer:
Visitar os museus: Buenos Aires tem uma grande variedade de museus, que abrangem diferentes temas, como arte, história, ciência, literatura, etc. Alguns dos museus mais interessantes são o Museu Nacional de Belas Artes, que tem uma coleção de obras de artistas nacionais e internacionais, como Cândido Portinari, Vincent van Gogh e Pablo Picasso; o Museu Evita, que conta a vida e a obra da ex-primeira-dama argentina, que é uma figura controversa e admirada no país.
O Museu do Bicentenário, que mostra a história política da Argentina desde a sua independência até os dias atuais; e o MALBA, que é o Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires, que tem obras de artistas contemporâneos da região, como Frida Kahlo, Diego Rivera e Tarsila do Amaral.
Fazer compras: Buenos Aires é um paraíso para os amantes das compras, pois tem opções para todos os bolsos e estilos. Você pode encontrar desde lojas de grife até feiras de artesanato, passando por shoppings, outlets, galerias e mercados.
Alguns dos lugares mais famosos para fazer compras são a Calle Florida, que é uma rua pedestre que tem lojas de roupas, calçados, acessórios, eletrônicos, etc; a Galeria Pacífico, que é um shopping que fica em um prédio histórico, com uma cúpula decorada com murais; o Palermo Soho, que é um bairro boêmio que tem lojas de designers independentes, brechós, antiquários, etc; e a Feira de San Telmo, que é uma feira que acontece aos domingos, e que vende antiguidades, livros, discos, roupas, bijuterias, etc.
Assistir a um show de tango: Buenos Aires é a capital mundial do tango, e você não pode deixar de assistir a um show desse ritmo sensual e apaixonado. Você pode escolher entre as diversas casas de tango que existem na cidade, que oferecem espetáculos com música ao vivo, dançarinos profissionais e até aulas para os iniciantes.
Algumas das casas de tango mais famosas são o Café Tortoni, que é o café mais antigo da cidade, e que tem um ambiente elegante e tradicional; o Esquina Carlos Gardel, que é um teatro que homenageia o maior cantor de tango da história, e que tem um show com orquestra, cantores e bailarinos; o Señor Tango, que é um cabaré que tem um show com efeitos especiais, cenários e figurinos; e o Rojo Tango, que é um show de tango moderno e sofisticado, que fica no hotel Faena, um dos mais luxuosos da cidade.
Dia 5: Voo para Bariloche
O quinto dia do seu roteiro é dedicado a voar para Bariloche, a cidade mais famosa da Patagônia argentina. Bariloche é um destino que encanta pela sua beleza natural, com lagos, montanhas, florestas e neve. É um lugar perfeito para quem gosta de aventura, esportes, gastronomia e chocolate.
Para ir de Buenos Aires a Bariloche, você pode pegar um voo direto, que dura cerca de duas horas, ou um voo com escala, que pode durar até quatro horas. Você pode comprar a sua passagem com antecedência, ou aproveitar as promoções de última hora. As principais companhias aéreas que operam esse trecho são a Aerolíneas Argentinas, a LATAM e a Flybondi.
O aeroporto de Bariloche fica a cerca de 13 km do centro da cidade, e você pode usar táxi, ônibus ou transfer para se locomover. O táxi é a opção mais rápida e confortável, mas também a mais cara. O ônibus é a opção mais barata, mas também a mais demorada e desconfortável. O transfer é uma opção prática e segura, mas você precisa reservar com antecedência.
Em Bariloche, você pode escolher entre diversas opções de hospedagem, desde hostels até hotéis de luxo. Uma dica é ficar em algum lugar com vista para o lago Nahuel Huapi, que é o maior e mais bonito da região. Você também pode ficar em algum lugar próximo ao centro da cidade, que tem mais opções de restaurantes, bares, lojas e serviços.
Dia 6: Circuito Chico e Cerro Campanario
O sexto dia do seu roteiro é dedicado a fazer o Circuito Chico, que é um passeio de carro ou de bicicleta que percorre os principais pontos turísticos de Bariloche, em um trajeto de cerca de 60 km. O Circuito Chico é uma ótima forma de ter uma visão geral da cidade e da paisagem, e de tirar fotos incríveis.
O Circuito Chico começa na Avenida Bustillo, que margeia o lago Nahuel Huapi, e passa por lugares como:
Playa Bonita: é uma praia de água doce, que tem uma vista espetacular para a ilha Huemul, que é uma reserva natural que abriga uma antiga usina nuclear.
Cerro Campanario: é uma montanha que tem um mirante que oferece uma das vistas mais lindas de Bariloche, com um panorama de 360 graus dos lagos, montanhas e ilhas da região. Você pode subir até o mirante de teleférico, que custa cerca de 15 dólares, ou de trilha, que é gratuita e leva cerca de uma hora.
Capela de San Eduardo: é uma capela de pedra, que fica em um bosque de pinheiros, e que tem um estilo alpino e vitrais coloridos. A capela foi construída em 1938, e é um lugar de paz e tranquilidade.
Hotel Llao Llao: é um hotel de luxo, que fica em um ponto privilegiado entre os lagos Nahuel Huapi e Moreno, e que tem uma arquitetura imponente e elegante. O hotel foi inaugurado em 1939, e já hospedou personalidades como Barack Obama, Shakira e Fidel Castro. Você pode visitar o hotel, e aproveitar para tomar um chá, um café ou um chocolate quente no seu famoso salão de chá.
Puerto Pañuelo: é um porto que fica na margem do lago Nahuel Huapi, e que é o ponto de partida para vários passeios de barco pela região. Um dos passeios mais famosos é o que leva à ilha Victoria e ao bosque de Arrayanes, que são lugares de beleza única e encantadora.
Colonia Suiza: é uma colônia de imigrantes suíços, que fica em um vale rodeado de montanhas, e que mantém as tradições e a gastronomia dos seus fundadores. Você pode visitar o museu que conta a história da colônia, e provar as delícias típicas, como o curanto, que é um cozido de carne, batata e legumes, feito em um buraco no chão, e o chocolate artesanal, que é feito com receitas originais e ingredientes naturais.
Dia 7: Cerro Catedral e Cerro Otto
O sétimo dia do seu roteiro é dedicado a conhecer dois dos principais cerros (montanhas) de Bariloche, que são o Cerro Catedral e o Cerro Otto. Esses cerros são ideais para quem gosta de esportes de inverno, como esqui, snowboard, patinação, etc. Mas também têm atrações para quem prefere apenas apreciar a vista e se divertir.
O Cerro Catedral fica a cerca de 20 km do centro da cidade, e é o maior e mais famoso centro de esqui da América do Sul. O cerro tem mais de 100 km de pistas, para todos os níveis de dificuldade, e mais de 30 meios de elevação, que levam os esquiadores até o topo da montanha. O cerro também tem uma infraestrutura completa, com escolas de esqui, aluguel de equipamentos, restaurantes, bares, lojas, etc. Você pode passar o dia inteiro no cerro, e aproveitar para praticar o seu esporte favorito, ou simplesmente admirar a paisagem nevada.
O Cerro Otto fica a cerca de 5 km do centro da cidade, e é um cerro mais tranquilo e familiar, que tem uma vista panorâmica para o lago Nahuel Huapi e para a cidade. Você pode subir até o cerro de teleférico, ou de trilha, que é gratuita e leva cerca de duas horas. No cerro, você pode visitar a Confeitaria Giratória, que é um restaurante que gira 360 graus em uma hora, e que oferece uma vista espetacular e um cardápio variado. Você também pode visitar o Museu de Cera, que tem estátuas de cera de personalidades famosas, como Albert Einstein, Marilyn Monroe e Lionel Messi.
Dia 8: Passeio pelo Circuito dos Sete Lagos
O oitavo dia do seu roteiro é dedicado a fazer um passeio pelo Circuito dos Sete Lagos, que é uma rota cênica que liga Bariloche à cidade de San Martín de los Andes, passando por sete lagos de águas cristalinas e cores variadas. O Circuito dos Sete Lagos é um dos passeios mais bonitos da Patagônia, e uma ótima forma de conhecer outras paisagens e cidades da região.
O Circuito dos Sete Lagos tem cerca de 200 km de extensão, e pode ser feito de carro, de ônibus ou de bicicleta. O carro é a opção mais flexível e confortável, pois permite que você pare onde quiser e faça o seu próprio roteiro. O ônibus é a opção mais econômica e segura, pois tem um preço fixo e um guia que explica os pontos de interesse. A bicicleta é a opção mais ecológica e desafiadora, pois exige um bom preparo físico e uma boa dose de aventura.
O Circuito dos Sete Lagos passa pelos seguintes lagos:
Lago Nahuel Huapi: é o maior e mais famoso lago da região, que tem uma forma irregular e uma superfície de mais de 500 km². O lago tem uma cor azul-esverdeada, e abriga várias ilhas, como a ilha Victoria e a ilha Huemul. O lago também é o habitat de várias espécies de peixes, aves e mamíferos, como o huillín, que é uma lontra em extinção.
Lago Espejo: é um lago que tem uma forma oval e uma superfície de cerca de 10 km². O lago tem uma cor azul-turquesa, e reflete as montanhas e as nuvens que o cercam, como um espelho. O lago também tem uma praia de areia branca, que é ideal para tomar sol e nadar no verão.
Lago Correntoso: é um lago que tem uma forma alongada e uma superfície de cerca de 25 km². O lago tem uma cor azul-intensa, e é alimentado pelo rio Correntoso, que é o rio mais curto do mundo, com apenas 200 metros de comprimento. O lago também é famoso pela sua pesca esportiva, que atrai pescadores de todo o mundo.
Lago Escondido: é um lago que tem uma forma irregular e uma superfície de cerca de 4 km². O lago tem uma cor verde-esmeralda, e fica escondido entre as montanhas e as florestas, o que lhe dá um ar de mistério e encanto. O lago também tem uma cachoeira, que forma uma piscina natural, onde é possível se refrescar e relaxar.
Lago Villarino: é um lago que tem uma forma triangular e uma superfície de cerca de 8 km². O lago tem uma cor azul-clara, e é conectado ao lago Falkner por um estreito canal. O lago também tem uma ilha, que é um refúgio de flora e fauna nativas, como o pudú, que é o menor cervo do mundo.
Lago Falkner: é um lago que tem uma forma retangular e uma superfície de cerca de 17 km². O lago tem uma cor azul-profunda, e é cercado por montanhas nevadas, que formam um contraste impressionante. O lago também tem uma praia de pedras, que é um ótimo lugar para fazer um piquenique e apreciar a vista.
Lago Machónico: é um lago que tem uma forma irregular e uma superfície de cerca de 13 km². O lago tem uma cor azul-acinzentada, e é o mais isolado e selvagem dos sete lagos. O lago também tem uma ilha, que é habitada por uma comunidade mapuche, que é o povo indígena da região.
Dia 9: San Martín de los Andes e Cerro Chapelco
O nono dia do seu roteiro é dedicado a conhecer a cidade de San Martín de los Andes e o cerro Chapelco, que são dois lugares encantadores na Patagônia. San Martín de los Andes é uma cidade que fica às margens do lago Lácar, e que tem um estilo alpino e aconchegante.
A cidade tem uma boa infraestrutura turística, com hotéis, restaurantes, lojas, etc. Você pode passear pelo centro da cidade, e visitar lugares como a Praça San Martín, que é o coração da cidade, e que tem uma fonte, um relógio e uma estátua do general José de San Martín, que é um herói nacional; a Igreja de San José, que é uma igreja de madeira, que tem um estilo rústico e simpático; e o Museu Primeiros Povos, que é um museu que mostra a cultura e a história dos povos indígenas da região, como os mapuches, os tehuelches e os pehuenches.
O cerro Chapelco fica a cerca de 20 km de San Martín de los Andes, e é outro centro de esqui famoso na Patagônia. O cerro tem mais de 20 km de pistas, para todos os níveis de dificuldade, e mais de 10 meios de elevação, que levam os esquiadores até o topo da montanha. O cerro também tem uma infraestrutura completa, com escolas de esqui, aluguel de equipamentos, restaurantes, bares, lojas, etc. Você pode passar o dia inteiro no cerro, e aproveitar para praticar o seu esporte favorito, ou simplesmente admirar a paisagem nevada.
Dia 10: Retorno a Buenos Aires e fim da viagem
O décimo e último dia do seu roteiro é dedicado a retornar a Buenos Aires e encerrar a sua viagem. Você pode pegar um voo direto ou com escala de San Martín de los Andes para Buenos Aires, que dura entre duas e quatro horas. Você pode comprar a sua passagem com antecedência, ou aproveitar as promoções de última hora. As principais companhias aéreas que operam esse trecho são a Aerolíneas Argentinas, a LATAM e a Flybondi.
Uma vez em Buenos Aires, você pode aproveitar as últimas horas na cidade para fazer as suas compras, visitar algum lugar que ficou faltando, ou simplesmente descansar no seu hotel.
Você também pode se despedir da gastronomia argentina, e provar um dos seus pratos típicos, como a parrilla, que é um churrasco de carne bovina, suína, ovina ou de aves, acompanhado de molho chimichurri e salada; a empanada, que é uma massa recheada de carne, queijo, milho, cebola, azeitona, etc, e que pode ser frita ou assada; a pizza, que é uma herança dos imigrantes italianos, e que tem uma massa grossa e muito queijo; e o alfajor, que é um doce feito de duas ou três camadas de biscoito, recheado de doce de leite, e coberto de chocolate ou coco.
Depois de aproveitar o seu último dia na Argentina, você pode pegar o seu voo de volta para casa ou para o seu próximo destino.
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