Novo sistema europeu de fronteiras exige biometria de turistas estrangeiros
Novo sistema europeu de fronteiras exige biometria de turistas estrangeiros
A Europa acaba de dar um passo decisivo rumo à modernização das viagens internacionais. Desde o dia 12 de outubro, o tradicional carimbo no passaporte começou a dar lugar a um novo sistema digital que promete transformar completamente a experiência de entrada no continente. Chamado de Entry/Exit System (EES), o projeto adota biometria e registro eletrônico de dados para reforçar a segurança e acelerar os processos migratórios nos 29 países do espaço Schengen.
Mas, como toda mudança de grande escala, o início da operação deve trazer tanto avanços quanto desafios — especialmente para quem pretende visitar o Velho Continente nos próximos meses.
Novo sistema europeu de fronteiras exige biometria de turistas estrangeiros

O que muda com o novo sistema EES?
O EES faz parte de uma estratégia mais ampla da União Europeia para digitalizar controles de fronteira e combater fraudes de identidade e imigração irregular. Na prática, isso significa que todo viajante de fora da UE — incluindo brasileiros, britânicos, americanos e canadenses — precisará registrar dados biométricos na primeira entrada após o início do sistema.
Esses dados incluem:
- Impressões digitais;
- Fotografia facial;
- Informações pessoais e país de entrada.
A coleta será feita por meio de quiosques de autoatendimento ou cabines operadas por agentes, dependendo da estrutura de cada aeroporto, porto ou fronteira terrestre.
Segundo Christina Russe, porta-voz da Associação Europeia de Agentes de Viagem e Operadores de Turismo (ECTAA), os grandes aeroportos estão mais preparados, mas há preocupação com as fronteiras terrestres e portos menores, onde o fluxo de veículos e pedestres é intenso.
Biometria em ação: o futuro das fronteiras
A introdução da biometria é vista como uma evolução natural no controle migratório. Além de aumentar a precisão das verificações, o sistema elimina a necessidade do antigo carimbo físico, armazenando todas as informações digitalmente por até três anos. Esses dados poderão ser consultados por autoridades de imigração, forças policiais locais e pela Europol, sempre sob normas de proteção de dados da UE.
Quem se recusar a fornecer as informações biométricas, porém, não poderá entrar no território europeu. Crianças com menos de 12 anos estarão isentas da coleta.
Transição com filas e adaptação
Embora o objetivo seja agilizar o processo, especialistas afirmam que o efeito inicial pode ser o oposto. Longas filas e lentidão são esperadas durante a fase de adaptação. O CEO da Eurotunnel, Yann Leriche, reconheceu o desafio: “É uma modernização necessária, mas o segredo estará na operação. Se os passageiros chegarem preparados, o impacto será menor”.
Autoridades europeias, inclusive, já estudam protocolos de contingência — como suspender temporariamente o sistema em casos de congestionamento extremo.
A implementação do EES será gradual e deve estar totalmente funcional até 10 de abril de 2026, priorizando os principais pontos de entrada, como Espanha, França, Itália, Alemanha, Portugal, Grécia e Holanda. Irlanda e Chipre, por outro lado, seguirão com seus próprios procedimentos migratórios tradicionais.
O que o viajante precisa saber
Para quem planeja visitar a Europa, a principal dica é antecipar-se. Companhias aéreas e órgãos oficiais recomendam chegar ao aeroporto com mais tempo de antecedência, manter os documentos em mãos e, acima de tudo, ter paciência.
A boa notícia é que, após o primeiro registro biométrico, as próximas entradas deverão ser muito mais rápidas — já que o sistema reconhecerá automaticamente o viajante.
Com o tempo, a digitalização tende a reduzir burocracias, tornar as fronteiras mais seguras e melhorar o fluxo de pessoas, substituindo de vez o ritual nostálgico do carimbo no passaporte por uma era de agilidade digital e segurança aprimorada.
Um novo capítulo nas viagens europeias
O fim dos carimbos marca o início de uma nova era: a das fronteiras inteligentes. Embora a transição venha acompanhada de ajustes e filas temporárias, o uso da biometria coloca a Europa na vanguarda da inovação em mobilidade internacional.
A promessa é clara: viagens mais rápidas, seguras e modernas. Mas, até lá, o melhor conselho para os turistas é simples — leve paciência na bagagem e prepare-se para dizer adeus ao carimbo e olá à tecnologia.
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