EUA vão cobrar taxa extra de turistas estrangeiros em parques nacionais a partir de 2026
EUA vão cobrar taxa extra de turistas estrangeiros em parques nacionais a partir de 2026
A partir de 1º de janeiro de 2026, turistas estrangeiros que visitarem alguns dos parques nacionais mais populares dos Estados Unidos vão enfrentar uma grande novidade: uma taxa extra de US$ 100 por pessoa, adicionada à já existente tarifa de entrada. Este ajuste afeta 11 parques de grande apelo mundial — entre eles Grand Canyon National Park (Arizona), Yosemite National Park (Califórnia) e Everglades National Park (Flórida).
EUA vão cobrar taxa extra de turistas estrangeiros em parques nacionais a partir de 2026

O que sabemos sobre a “taxa extra”
- A cobrança valerá para visitantes internacionais que comprarem ingressos diários; se optar pelo passe anual, o custo também aumenta significativamente — de US$ 80 para US$ 250 para não-residentes.
- Quem for cidadão americano ou residente permanente mantém o passe anual por US$ 80, sem a sobretaxa de US$ 100.
- A justificativa oficial é clara: o governo afirma que a arrecadação com estrangeiros contribuirá para manutenção, conservação e melhorias de infraestrutura dos parques — beneficiando sobretudo os residentes dos EUA.
- A medida está alinhada com uma ordem executiva assinada no meio de 2025 pelo Donald Trump, que definiu regras mais rígidas para visitantes do exterior em áreas naturais e históricas.
Por que essa mudança é significativa — para turistas e para o turismo internacional
Para quem planeja visitar os parques nacionais dos EUA, a mudança bate no orçamento. Imagine só: se você pretendia conhecer o Grand Canyon ou Yosemite durante uma viagem, agora terá que considerar um gasto extra de US$ 100 só para pisar no parque — sem contar alimentação, transporte, hospedagem e outros custos que já pesam numa grande viagem internacional.
Mais do que isso: a nova estrutura de preços deixa claro que a prioridade do governo americano com essa política é favorecer o turismo doméstico. A lógica oficial é que os contribuintes dos EUA já contribuem indiretamente para a conservação dos parques via impostos, então visitantes estrangeiros deveriam “pagar sua parte justa”.
Por outro lado — e esse é o ponto controverso —, a decisão chega em um momento em que o sistema de parques nacionais enfrenta cortes orçamentários importantes, inclusive na força de trabalho. Isso significa que o valor extra pedido de estrangeiros pode não se traduzir, de imediato, em melhor estrutura ou serviços.
O que o turista (incluindo brasileiros) deve fazer para se planejar
Se você está organizando uma viagem aos EUA com a intenção de conhecer seus parques naturais, vale considerar:
- Verificar as regras atualizadas e os valores diretamente no site oficial do National Park Service (NPS).
- Calcular o custo real da visita: entrada + sobretaxa + demais gastos (transporte, estadia, alimentação).
- Em muitos casos, pode valer a pena investir no passe anual — mas para não-residentes, seu custo passou a ser bem mais elevado.
- Avaliar parques menos famosos ou menos procurados, que podem não estar na lista dos 11 afetados — uma forma de manter o espírito de aventura sem pesar no bolso.
Reflexão sobre os impactos dessa política
A cobrança da “taxa extra” levanta questões importantes no contexto do turismo internacional e da preservação ambiental. Por um lado, pode ajudar a canalizar recursos para a conservação dos parques, algo fundamental diante do enorme fluxo de visitantes e da pressão ambiental que locais como Grand Canyon e Yosemite sofrem.
Por outro lado — e talvez de forma mais sensível para turistas estrangeiros — a medida pode tornar o sonho de ver as belezas naturais dos EUA mais caro, menos acessível e até mesmo desencorajar parte dos visitantes. Isso não afeta apenas o viajante, mas também comunidades locais que dependem do turismo — e guias, empresas de turismo, hotéis e comércios nas regiões próximas aos parques.
Além disso, há uma sensação de que a mudança dá prioridade a cidadãos americanos, enquanto visitantes de fora pagam mais por chegar com o mesmo objetivo: admirar a natureza e explorar uma das maiores riquezas naturais do planeta
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