Internacional

Dólar recua no 1º semestre e atinge menor patamar de 2025

Dólar recua no 1º semestre e atinge menor patamar de 2025
Depois de encerrar o ano passado no maior patamar nominal da história, o dólar inicia 2025 com uma trajetória inesperada: uma queda superior a 10% em apenas seis meses. Esse movimento vem chamando a atenção de analistas e investidores, especialmente diante de um cenário global conturbado. O principal fator apontado pelos especialistas é o impacto do chamado “tarifaço de Trump”, uma série de medidas protecionistas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos após reassumir o cargo. Mas não é só isso.

De janeiro até o dia 24 de junho, a moeda norte-americana acumulou uma queda de 10,7% frente ao real, passando de R$ 6,18 para R$ 5,519. Ou seja, uma desvalorização de R$ 0,66 em apenas meio ano. Embora isso represente um alívio para importadores e viajantes internacionais, o movimento está longe de ser uma valorização do real. Trata-se, na verdade, de um enfraquecimento global do dólar.

Dólar recua no 1º semestre e atinge menor patamar de 2025

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Um cenário global de pressão

O índice DXY — que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes (euro, iene, libra esterlina, franco suíço, dólar canadense e coroa sueca) — também apresenta uma queda significativa de quase 9,8% no semestre. Isso reforça a leitura de que a desvalorização da moeda norte-americana é um fenômeno global.

Segundo Otavio Oliveira da Silva, gerente de tesouraria do Banco Daycoval, “o cenário está muito mais pendente para a desvalorização do dólar em si do que simplesmente o fortalecimento do real”. Essa visão é compartilhada por Marcos Weigt, diretor de tesouraria do Travelex Bank, que destaca que o dólar está perdendo força mundialmente por fatores como a guerra comercial e o aumento do déficit fiscal americano.


O impacto direto do “tarifaço de Trump”

A reeleição de Donald Trump trouxe de volta ao centro da política econômica norte-americana o protecionismo. Logo nos primeiros meses do mandato, Trump anunciou tarifas sobre as importações de diversos países — uma estratégia que visava proteger a indústria nacional, mas que teve efeitos colaterais relevantes nos mercados globais.

Essas medidas desencadearam temores de uma nova guerra comercial, especialmente entre os Estados Unidos e a China, provocando instabilidade e reações adversas nos mercados cambiais. A pressão foi tanta que a Casa Branca decidiu suspender temporariamente algumas dessas tarifas, mas o estrago já havia sido feito: investidores perderam confiança na estabilidade do dólar.


Indicadores econômicos fragilizam ainda mais a moeda

Além da política comercial, os dados econômicos dos Estados Unidos também pesaram contra o dólar. O país enfrentou uma contração do PIB no primeiro trimestre de 2025, além de apresentar sinais de desaceleração no mercado de trabalho. O déficit público, em níveis recordes, e os juros elevados também ajudaram a desenhar um quadro de fragilidade para a moeda.


E o que esperar daqui para frente?

Apesar da recente valorização do real frente ao dólar, os especialistas alertam: não se trata de uma tendência isolada do Brasil. A expectativa é que a desvalorização do dólar continue em escala global, ao menos enquanto persistirem os atuais desequilíbrios fiscais e comerciais dos Estados Unidos.

No Brasil, as projeções do Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, indicam que a moeda americana deve fechar o ano em torno de R$ 5,718 — uma estimativa ainda abaixo do que foi observado no final de 2024. Isso mostra que, mesmo com possíveis oscilações, o patamar atual ainda é considerado elevado.


O recuo do dólar no primeiro semestre de 2025 é resultado direto de uma combinação de fatores externos, com destaque para o “tarifaço de Trump” e os sinais de fragilidade econômica dos Estados Unidos. Para o Brasil, a queda representa um certo alívio no curto prazo, mas também reforça a necessidade de acompanhar atentamente os desdobramentos da política econômica global.

Se você está pensando em viajar, importar ou investir, este é o momento de ficar de olho nas tendências do câmbio — porque o dólar, ao que tudo indica, ainda tem muito a dizer até o fim do ano.


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