Aumento do IOF para 3,5%: o que muda no seu cartão de crédito e nos gastos no exterior?
Aumento do IOF para 3,5%: o que muda no seu cartão de crédito e nos gastos no exterior?
Viajar para o exterior exige planejamento financeiro – e, se você costuma usar cartão, já deve ter ouvido falar da mudança no IOF. Desde o dia 23 de maio de 2025, todos os meios de pagamento internacionais passaram a ter a mesma alíquota: 3,5% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Mas o que isso muda, na prática, para quem está de malas prontas para o exterior? Será que agora tanto faz usar cartão de crédito, cartão global, débito ou dinheiro em espécie? A resposta é: não! A alíquota de IOF pode ter se igualado, mas os custos reais de cada forma de pagamento continuam bem diferentes.
Neste post, vamos explicar de forma clara e direta o que realmente mudou – e o que não mudou – com a unificação do IOF, além de ajudar você a escolher o melhor meio de pagamento para suas próximas viagens.
Aumento do IOF para 3,5%: o que muda no seu cartão de crédito e nos gastos no exterior?

O que é IOF e como ele funciona nas compras internacionais?
O IOF é um imposto federal cobrado em diversas transações financeiras. No caso das viagens internacionais, ele incide sobre a compra de moeda estrangeira ou os gastos realizados no exterior com cartão.
Antes da mudança, o IOF era bem diferente dependendo do meio de pagamento. Usar cartão de crédito, por exemplo, significava pagar 6,38% de IOF. Já quem comprava moeda em casas de câmbio ou usava cartões de contas globais pagava apenas 1,1%.
Agora, tudo foi igualado: cartões de crédito, débito, contas globais e até o dinheiro vivo adquirido em casas de câmbio passaram a ter o mesmo IOF de 3,5%.
Com IOF igual, qual cartão vale mais a pena?
Apesar da alíquota padronizada, a diferença está em outro ponto crucial: o spread. Esse é o “sobrepreço” embutido na conversão de moeda que os bancos ou operadoras aplicam sobre o dólar comercial.
- Cartões de crédito convencionais ainda praticam spreads altos, entre 4% e 6%.
- Já os cartões de contas globais, como Wise, Nomad e Revolut, operam com spreads muito mais baixos – muitas vezes abaixo de 1%.
- Cartões de cooperativas bancárias, como os do Sicoob, são os únicos que vendem o dólar sem spread, usando a cotação comercial pura. Porém, exigem abertura de conta e aprovação de limite de crédito.
Ou seja, mesmo com o IOF igual para todos, os cartões globais seguem sendo a opção com melhor custo-benefício para quem viaja com frequência.
E o cartão com “desconto no IOF”? Cuidado com a propaganda
Alguns cartões de crédito anunciaram vantagens como cashback ou desconto parcial no IOF. Mas atenção: isso não compensa o alto spread que esses cartões ainda aplicam. Na prática, o custo final da operação acaba sendo mais alto do que o dos cartões globais – mesmo com a “promoção” no imposto.
E o dinheiro vivo, ainda vale a pena?
Levar moeda estrangeira em espécie continua sendo uma alternativa válida, especialmente para pequenos gastos ou emergências. Mas, assim como os cartões, as casas de câmbio também cobram spread, e ele pode variar bastante.
Nos aeroportos, por exemplo, o spread pode chegar a 15%. Já em centros comerciais com várias casas de câmbio concorrentes, o custo tende a ser menor. Se você for viajar para a América do Sul, levar reais pode ser vantajoso em países como a Argentina, onde o câmbio direto é mais acessível.
A estratégia ideal: diversificação
Mesmo com o IOF unificado, a dica de ouro para quem viaja é: não dependa de um único meio de pagamento. Diversificar é a melhor forma de evitar imprevistos e garantir boas taxas.
Nosso mix sugerido:
- Use cartões globais para a maior parte dos gastos.
- Leve um pequeno valor em espécie (US$ 200 a US$ 300) para emergências.
- Tenha um cartão de crédito convencional como plano B, especialmente útil em hotéis, locadoras de carro e postos de gasolina.
- Se possível, leve um segundo cartão global com bandeira diferente, aumentando as chances de aceitação.
A mudança no IOF para 3,5% trouxe mais transparência e facilitou a comparação entre os meios de pagamento no exterior. No entanto, quem entende de verdade os custos envolvidos continua optando pelos cartões de contas globais, graças ao spread baixo e à previsibilidade nas operações.
Planeje-se com antecedência, acompanhe o câmbio e monte seu kit financeiro de viagem com inteligência. Seu bolso – e sua tranquilidade – agradecem.
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